#Por André Plihal
A melhor Copa, desde 1986, terminou.
Foi a Copa da defesa do Suárez,
da revelação Thomas Müller,
do Schweinsteiger,
do Sneijder,
do Villa,
do Forlán.
Porque não do Maradona?!
Foi a Copa da bola de supermercado, pisada da FIFA.
Do gramado ruim, pisada da FIFA.
Da arbitragem péssima, pisada da FIFA.
Foi a Copa de um time muito bom, a Alemanha nos jogos contra Inglaterra e Argentina,
De dois times horrorosos, Itália e França.
Foi a Copa da Larissa, a Riquelme
e do Paul, o Polvo
Foi a Copa da defesa do Suárez,
da revelação Thomas Müller,
do Schweinsteiger,
do Sneijder,
do Villa,
do Forlán.
Porque não do Maradona?!
Foi a Copa da bola de supermercado, pisada da FIFA.
Do gramado ruim, pisada da FIFA.
Da arbitragem péssima, pisada da FIFA.
Foi a Copa de um time muito bom, a Alemanha nos jogos contra Inglaterra e Argentina,
De dois times horrorosos, Itália e França.
Foi a Copa da Larissa, a Riquelme
e do Paul, o Polvo
A Copa das vuvuzelas,
e da manga comprida. Como esquecer de Brasil x Coreia do Norte no “Gellis Park”.
Aliás, é só disso que lembraremos do Brasil. Uma seleção fria, distante, com carisma proporcional ao futebol apresentado.
Felizmente a Copa foi tão bacana que nem precisou de seu maior campeão forte.
Um campeão inédito a tornou ainda mais memorável.
Parabéns Espanha!
Parabéns África do Sul.
Parabéns as 32 seleções que nela estiveram presentes!
Até 2014!
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