A nuvem seria construída com fibra de carbono e equipada com quatro motores movidos a energia solar e gás hélio, garantindo que ela flutuasse. O projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento de mecânica e engenharia, e de acordo com o jornal The Peninsula, teria custo aproximado de US$ 500 mil, o equivalente a R$ 830 mil.
Um dos motivos que levou ao estudo de uma nuvem artificial foi a polêmica gerada na escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022. Isso porque o verão no país árabe é muito rigoroso nos meses de junho e julho, época em que o evento esportivo acontece.
A idéia não é utilizar a nuvem apenas durante a Copa do Mundo, mas sim vender o produtor para fazer sombra em parques e estacionamentos do país, que chega a registrar temperaturas de 50ºC durante o verão.
O Catar foi escolhido em dezembro passado para sediar a Copa do Mundo de 2022, superando uma disputa direta contra Estados Unidos, Austrália, Coreia do Sul e Japão.
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